CAF condiciona participação do Petro de Luanda na Superliga Africana
CAF condiciona participação do Petro de Luanda na Superliga Africana
Petro Lua

O castigo aplicado pelo Conselho de Disciplina da Federação Angolana de Futebol (FAF) contra o Atlético Petróleos de Luanda já começou a produzir os seus efeitos. Os bicampeões do Girabola viu hoje condicionado a sua participação na Superliga Africana em futebol devido à penalização de todas actividades desportivas.

Na sexta-feira última, o Conselho de Disciplina da FAF sancionou o Petro de Luanda, Kabuscorp do Palanca e Académica do Lobito por corrupção.

Assim, o Comité da Superliga Africana, organizadora desta primeira edição do evento, condiciona a presença do único representante angolano na prova, que inicia em 20 de Novembro e termina no mês seguinte.

No caso de corrupção, em que também estão envolvidos o Kabuscorp do Palanca e Académica do Lobito (sancionados igualmente), o Petro de Luanda é citado como tendo negociado com o técnico Agostinho Tramagal um valor monetário para vencer o 1.º de Agosto na ponta final do Girabola2022-23.

No sorteio realizado ontem (sábado, 2 de Setembro), o Petro de Luanda tinha como adversário o Mamelodi Sundowns, da África do Sul, na primeira jornada.

O evento terá a participação de oito equipas, em vez das 24 previstas inicialmente, designadamente Petro de Luanda, Simba SC, Enyimba FC, Petro de Luanda e TP Mazembe, Al Ahly SC, Wydad AC, Esperance de Tunis e Mamelodi Sundowns.

A organização da competição, que será aberta na Tanzânia, estipula um valor pecuniário para cada concorrente de 700.000 dólares (cerca de 577,5 milhões de kwanzas), referente à taxa de participação.

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