Farras na sanzala Cuando Cubango
Farras na sanzala Cuando Cubango
Jose Martins

No âmbito das comemorações das festas da cidade de Menongue, os citadinos mostram-se indignados com a governação local, liderada pelo “governador das farras” José Martins na escolha do campo da Banca para a realização da maratona que visa saudar mais um ano de existência da capital do Cuando Cubango.

De realçar que é neste campo, onde quase todas as escolas e alguns institutos médios politécnicos, usam para a prática da aula de Educação Física aos dias de semana e aos sábados.

Sr. governador José Martins, o povo do Cuando Cubango, em particular a juventude, já percebeu que não tem nada a ver com a prática de desporto.Uma vez que, tão logo tomou o poder, adiou o sonho da construção de um imponente projecto inserido no PIIM de um campo de futebol com relva sintética, com pista de atletismo na Banca cuja empreitada estava a cargo da empresa OMATAPALO.

É triste e lamentável que hoje esse local, além de estar objectivamente a ser vendido por atalhos pelos certos membros ligado ao Governo Provincial, transformaram o espaço baldio ribeirinho no local favorito para dar de beber aos jovens, quando deveria ser aproveitado para preparar futuros jovens no ramo das diversas modalidades desportivas.

Já está lá montado todo aparato para o “governador das festas” e o seu elenco das farras fazerem amanhecidas com bebidas. Que valor queremos agregar para essa juventude do Cuando Cubango?

Essa actividade no ponto de vista dos Jovens, estaria a ser realizada no campo das barracas 23 de Março. Ali ficaria mais em conta.

O camarada Presidente da República, João Lourenço, num dos seus discursos, orientou o seguinte: “a juventude tem que praticar desporto”. A nível do Cuando Cubango, José Martins anda em contramão quanto de muitas e várias orientações oportunas do mais alto mandatário do país.

Foi por falta de solidariedade do governo local que a equipa de futebol “4 de Abril”, que representava a província no Girabola, viu a sua desistência por falta de carácter e simpatia desportiva deste jovem governador.

Pelo que tudo indica, lá na sua aldeia, no Cuito Cuanavale, José Martins não praticou nenhum tipo de desporto. Alguns veteranos do desporto no Cuando Cubango, lamentam o facto do campo da Banca servir para actividades que desencaminham a juventude.

As maratonas não trazem benefícios algum para a juventude, muito pelo contrário incentiva a bebedeira e a prostituição.

O jovem governador não tem políticas públicas. Inventa de tudo porque o seu elenco é composto por quadros medíocres que se importam somente com o enriquecimento ilícito vindo do erário.

Recentemente, os técnicos dos municípios ligados ao SIGF foram obrigados a inserirem a nível das administrações dados de viaturas que foram desviadas do PIIM.

Aos olhos do IGAE, que tem a sua representação no edifício do Governo Provincial do Cuando Cubango, nada fazem para aferir essas denúncias. A PGR local junto o IGAE deveriam apertar um pouco mais a cerca

As viaturas, ora inseridas no Sistema, não se encontram na província. Há rumores que andam em parte incerta já com outros donos, quando algumas direcções e serviços províncias fazem trabalhos com muita dificuldade por falta de transportes.

Já se sabe o porquê é que o governador José Martins nomeia administradores e directores amigos fracos, que não possuem formatação equivalente à altura, para dirigir uma administração municipal e um gabinete provincial. Com excepção de dois administradores e três directores provinciais, a maioria do resto são flagrantes de incapacidade governativa total.

Os dois vices governadores são os piores da maior desgraça do governador José Martins. O cúmulo da incompetência vergonhoso não sabem fazer nada, mal opinam e aconselham o chefe deles.

Para ocupar cargo no executivo local do José Martins, não é necessário ser um bom técnico profissional qualificado e com conhecimentos vastos, basta ser familiar, ser amigo pessoal e lhe servir de informante de tudo que se diz sobre ele pelas ruas, elogiar, apoiar e concordar com as suas demagogias e conflitos subjectivos com pessoal que ele detesta e identifica-os como inimigos pessoal.

Outro elemento também como requisito para ocupar cargo, é ser natural do Cuito Cuanavale, ser filho ou filha do rei ou da rainha dos municípios.

A corrupção institucionalizada, a sabotagem económica, social, mixaria, favorecimento de pagamentos de luvas, e de propinas nos contratos públicos de empreitadas, falta de visão e de link’s, ausência de união, incompetência dos colaboradores são pressupostos negativos que tem vindo a empurrar a província na direcção cada vez mais errada.

É no Cuando Cubango onde podemos encontrar dirigentes do topo com dificuldade de comunicação tremenda para expressar o português, é aqui onde temos dirigentes membros do governo técnicos médios duvidosos, dirigentes com processos judiciais de usurpação do erário, essas definições fazem parte do pacto do projecto improcedente tribal criminoso/inconstitucional “Yetu Vavenha”, ou seja, “é a nossa vez de fazer e desfazer, somos donos desta terra nós é que mandamos ponto final”.

O governador emocionado José Martins ainda tem oportunidade racional para mudar de postura com vista a tirar a província da consolidação do quadro negro da tristeza social.

Para corrigir as falhas do PIIM do tempo da outra senhora, o governador José Martins, dominado pelo ego, publicamente descredibiliza o outro dizia que se uma escola de 12 salas no Cunene e no Huambo estiver no valor de 150 milhões de kwanzas, no Cuando Cubango é uma sobrefacturação a mesma tipologia com igual número de turma está orçada no valor de 250 a 300 milhões, paradoxo!

O que hoje se constata no Cuangar Calai e outros municípios, as escolas em construção no âmbito do PIIM dispararam para 400 a 450 milhões de kwanzas, esses empreiteiros são parceiros do executivo do José Martins, não seria também de bom tom vir a imprensa para justificar tudo isso e aproveitar para uma explicação esperada da terraplanagem, da pouca vergonha, do fruto da corrupção realizada nas artérias de Menongue.

O simples município do Chitembo em termo de urbanização e asfaltagem esta fazer melhor que o Cuando Cubango.

O seu director de gabinete vazio e arrogante, o teu incompetente anti-social director do GEPE e alguns administradores, sem dúvidas, são mixeiros da nova actualidade que estão a lhe ajudar a criar a sua própria ponte para penitenciária depois da exoneração.

Somos a Juventude do Cuando Cubango não tida nem achada pelas políticas local do governador José Martins.

Socorro Camarada Presidente João Lourenço!

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