Ministra da Saúde promete responsabilizar os culpados pela morte de paciente no Hospital Geral de Luanda
Ministra da Saúde promete responsabilizar os culpados pela morte de paciente no Hospital Geral de Luanda
Silvia Lutucuta

A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, garantiu hoje, 03 de Dezembro, que os profissionais culpados pela morte da cidadã Angélica Morais, de 42 anos de idade, no Hospital Geral de Luanda, supostamente por falta de entendimento, serão responsabilizados disciplinar e criminalmente, caso seja apurado o inquérito.

“Seremos implacáveis e vamos tomar as medidas que se impõem. Queremos profissionais na saúde que prestem serviços humanizados”, disse Sílvia Lutucuta que falava à margem do 31º Conselho Consultivo do pelouro que decorre na província do Zaire.

A ministra apelou aos profissionais a manterem um diálogo permanente com os pacientes e definirem devidamente as suas prioridades, garantindo ainda que futuramente serão tomadas medidas em relação à referida unidade hospitalar.

Sílvia Lutucuta avançou que não se pode ficar impávidos diante desta situação, por isso, foi criada uma comissão de inquérito com o Ministério da Saúde e o Governo Provincial de Luanda que tem a tutela administrativa e financeira do Hospital Geral de Luanda para averiguar as circunstâncias da morte da paciente.

Ontem (sexta-feira, 02) o vice-governador provincial de Luanda para o Sector Económico, Gilson Carmelino, informou que foi criada uma comissão de inquérito, para apurar as circunstâncias da morte da paciente Angélica Morais, que supostamente tenha morrido por negligência, no Hospital Geral de Luanda.

Em conferência de imprensa, o vice-governador disse que a comissão criada para averiguar as circunstâncias do infortúnio integra responsáveis do Ministério da Saúde e do Governo Provincial de Luanda.

Segundo a directora clínica, Ana Araújo, a malograda, conhecida por Angélica Morais deu entrada, quinta-feira, no período da manhã, nas urgências, via transferência de outra unidade de saúde, com antecedentes de hipertensão arterial, com um quadro clínico grave, descrito como uma doença cérebro-vascular em fase aguda, cuja evolução decorreu em óbito.

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